quinta-feira, 20 de novembro de 2008

MÍDIA ALTERNATIVA







Antigamente mídia alternativa se limitava à bicicletas (as construtoras ainda usam desse recurso para divulgar suas edificações na região - só as meninas balaçando bandeira no farol não é o suficiente), táxis e ônibus. Todas externamente. A mídia alternativa tornou-se uma necessidade dos anunciantes, já que em São Paulo ainda está em vigor a lei da poluição visual, ou seja, nada de outdoors e placas de lojas muito ostensivas - pontos de onibus são meios muito disputados para chamar a atenção dos que aguardam impacientemente pelo transporte. A mídia alternativa impressa possui grandes vantagens, pois consegue se adaptar facilmente em qualquer espaço, por mais impossível que pareça: escadas rolantes, em cima de mictórios e até catracas.Os cartões postais, por exemplo, viraram moda em barzinhos, cafés, padarias e outros tipos de estabelecimentos comerciais. Quando não impressa, a mídia digital se traduz pela grandeza dos painéis eletrônicos expostos em alguns pontos da cidade. Mas não só com painéis gigantescos é possível impactar seu público-alvo. Os monitores LCD estão expostos publicamente em shoppings (um caso diferente é o display vertical da Elemídia Mall), aeroportos e em elevadores. É com base nesse tipo de mídia eletrônica, cada vez mais compacta, que os anunciantes estão conseguindo literalmente entrar na rotina dos transeuntes. Exemplo disso é o BusTV, sistema interno de TV que transmite uma programação especial em monitores de LCD dentro dos coletivos urbanos. Além das mídias que já estamos acostumados a ver, o TV Minuto é encontrado dentro dos vagões do metrô, cuja programação também possui conteúdo específico e curto de imagens.




créditos ao site jacacarambola.wordpress.com

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